#PegaaDica: como UX Designer, você está atento ao racismo estrutural?

O grande problema do racismo estrutural é que, na maior parte das vezes, as pessoas não percebem. Nem que estão sendo racistas, nem que estão sofrendo racismo.

Imagem — Freepik

Dentro da metodologia de ensino da Mergo, a gente acredita muito que para ensinar UX Design (ou qualquer outra coisa), mais do que ensinar conteúdos, precisamos ensinar as pessoas a aprender. E a principal ferramenta que a gente usa para isso é a empatia!

E a gente acredita tanto nisso que a nossa Formação em UX Design tem um módulo todo voltado para empatia. Afinal, quanto mais você se coloca no lugar do outro, quanto mais você entende suas dores e problemas, mais fácil fica desenhar e entregar uma melhor experiência para a pessoa usuária.

E dentro disso, a gente não poderia deixar de falar de racismo estrutural, que é a “naturalização de ações, hábitos, situações, falas e pensamentos que já fazem parte da vida cotidiana do povo, e que promovem, direta ou indiretamente, a segregação ou o preconceito racial” — definição do Colab.

E o que isso tem a ver com UX Design? É que quando somos socialmente induzidos a ser racistas, maiores as chances de reproduzirmos esses comportamentos, inclusive nos produtos que a gente projeta.

Seja projetando produtos levando em conta apenas pessoas brancas como público-alvo, seja fazendo com que o próprio produto em si reproduza comportamentos racistas (produtos que não reconhecem a pele negra, por exemplo).

Mas o grande problema do racismo estrutural é que, na maior parte das vezes, as pessoas não percebem. Nem que estão sendo racistas, nem que estão sofrendo racismo.

Para exemplificar e levantar um debate bacana, a gente costuma indicar para quem estuda com a gente esses dois vídeos que estão a seguir. E hoje, trouxemos aqui pro #PegaaDica, para que vocês possam assistir, refletir e levantar uma discussão interessante.

Assiste com a gente?

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